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quarta-feira, 29 de dezembro de 2004

AMAR-TE COMO UM DEUS AMIGO






AMAR-TE COMO 
UM DEUS AMIGO



Sensibilidade que não desminta
ou parecença que não vai aqui…
o que vai dentro do sinto em mim
é semelhança de ti que nunca desdiga

É não poder que possa adquiri-lo …

/Amar-te como um Deus amigo/

É tristeza que vai mistura no meu
do olhar viciado com modorra ao teu.

É uma dor que tem um título
de algo que é duma vida inteira
que arde em qualquer sitio…
mesmo que eu não queira.

Como eu gostava de dizer: Amor!
Pregando aos sete ventos: Amo-te!

Paixão e delírio em furor
com a voz embargada de emoção
abraçar-te com uma e outra mão!

Beijar-te eternamente, dando-me.