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segunda-feira, 10 de fevereiro de 1997

DE MINHA MÃE






DE MINHA MÃE





Por entre aconchego e ajeitamento de lençóis, senti um dia ao adormecer, beijos que eram doce mel aos caracóis, amor que vinha solto de carícias, e a ternura das mãos faziam em mim estremecer… soltar delícias. E de lábios meus, sorrisos vindos da estrela de Belém, sentimentos ternos pairavam na voz dos “eus”, afecto profundo, linguagem de mãe, eco do meu mundo.






Beijarei teus olhos, teus pés,
Beijarei tuas mãos, teu ventre
Te amarei na eternidade até…
Te chamarei mãe para sempre.