DE MINHA MÃE
Por
entre aconchego e ajeitamento de lençóis, senti um dia ao adormecer, beijos que
eram doce mel aos caracóis, amor que vinha solto de carícias, e a ternura das
mãos faziam em mim estremecer… soltar delícias. E de lábios meus, sorrisos
vindos da estrela de Belém, sentimentos ternos pairavam na voz dos “eus”,
afecto profundo, linguagem de mãe, eco do meu mundo.
Beijarei teus olhos, teus pés,
Beijarei tuas mãos, teu ventre
Te amarei na eternidade até…
Te chamarei mãe para sempre.
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