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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

DESABAFO 3º - BOATO INCOFOLEIRO







ÀS BOATEIRAS DA INCOMPOL

Leia, se ao ler se revê.
Importar porquê?
Afinal, um santo no acto,
também espalha o boato.





DESABAFO 3º




BOATO INCOFOLEIRO



*



DO BOATO, DA BOATEIRA E DO SALTIMBANCO





Do cenáculo alguém sai com um copo. O café quente por entre dedos. À espera doutro modo… estão sentados como morcegos.
Por entre braços num cantinho, sóbrio, vazio como um lugarzinho, poisados por entre silêncios…passado pouco tempo… passos levantam-se simples. Esses levam trambiques… um que é nada, tipo aguento, continua lá por momentos.
Há outros assentos em volta e olhos que tentam antever… parvoíces do costume, que fazer?
Quando chega transacta… se por acaso que não é o caso, se senta como boateira sensata e escolhe o tal lado…?

É pá! Parecem caraças!
Os outros saltimbancos apenas...
estão atentas cabeças!
Se erguem como girafas!


São carapaus tesos. Curiosos de tempos a tempos. O boato faz que não vê a neblina, a boateira sorri divertida… e ao mesmo tempo fala.
Alguém faz de conta que não é nada.
Boato  responde com um ar normal, mais vulgar possível que o habitual. Tem uma vontade enorme de rir porque o prazer que aquilo dá, é um elixir, e um desejo gigantesco de abocanhar…
Está tudo escarrapachado no olhar…
Suas danadinhas cabaças!
Bando de faces desconfiadas!
Já repararam no vosso cómico ar?

Troca de olhares e de joelho… vendo como o mundo desconfia… aquele tamborete sabia… que paira no ar um bacorejo.
As línguas inventam o trato e desde tempos de intriga… o falso que é mentira passa sempre a verdadeiro dalgo.
É mais fácil acreditar no mal.
O pior, que é corriqueiro como um tramado temporal, nas bocas sinuosas sem sal é uma tempestade de bom efeito. É como as lendas dos povos histórias de mitos e maravilhas! Com tantas fantasias e mentiras, trocadilhos para todos os gostos.
Quer dizer que ninguém descobre?
Só o saltimbanco sabe que em água mole… o boato está sem pejo nem datas com a boateira de mãos dadas. Alguém comenta se será realidade?
/Quer saber crua e nua… vá-se lá sentar no ferro como uma rocha dura… /

Não conseguem adivinhar porque o saltimbanco fala verdade. E nunca mente por saborear… sabe que é apenas uma grande amizade.
Mas, se não há nada!
Queriam ver luta…?
Num colchão de palha!?...
Ou a comichão duma pulga?

Vão para casa!
Matem lá o piolho!
Isso é falta…
de trincar o tremoço.






CACOS NO NADA



Confesso que fico sempre surpreendido ao ouvir o Boato Incofoleiro.
A gente sorri quando é caso para isso (se o azar não nos bate à porta), mas entristecidos quando um amigo/a sofre com tanta mentira, da falta de carácter dessas pessoas… por terem uma língua brejeira escrupulosamente vadia, e sem se importarem com as consequências dessa atoarda que pode causar males irreparáveis…

Então, quando ele  é dirigido a nós próprios em particular, mesmo não sendo a novidade de uma completa falsidade, magoa bastante.
O boato é o único invento sem patente que vive da intrujice, do diz-que-diz, enquanto embrião da patranha disfarçada de embuste para atingir no final um fim como alvo a abater. E ficam restos de nós que deixam rastos e se transformam em: Cacos no Nada.



Cacite partido
é fragmento de vidro
dum vaso de cristal
com nacos do mal.

Que recipiente moído
anteriormente ferido
que nacos de lata?

São cacos no nada...
Pedaços de lixo?

Que tempo perdido!
Duns nacos enlutados
Cacos do passado.







fui surpreendido…
/mas gosto de formigas/



Falando de mim, um pobre mortal que ama a vida enquanto cá andar… e gosta de formigas... como quem gosta da natureza em que fomos escolhidos... e somos criados...??


Uns nadam 
e querem morrer, 
outros afogam-se 
e têm prazer.


Não sabia que estava na berra, ou melhor, que a moda ia bater lá para os meus lados.
Soube por acaso… e embora gostasse de especificar, não posso… e como caso, é mais um boato.
Comentário à parte, pergunto… como é possível acreditar com plena convicção em pequenos pormenores que transformam grandes conclaves em amoricos inexistentes, e que só tem enredo para olhos que vêem tudo cinzento…?



«Quem não deve não teme.»
Não quero a fama que não tenho
tão pouco ser insensível
ou ser um ser  desprezível...
Mas todo o meu empenho
só vale o que me impede.




CASCAS

Se na realidade me conhecessem, sabiam que sou transparente em nada irresponsável, e que sou sincero, sem subterfúgios ou esquemas que ponham em dúvida a seriedade de quem convive comigo. Nunca transformei lágrimas em sorrisos de escárnio e empacotei sentimentos em papel higiénico, nem uso o autoclismo da mente como esgoto do esquecimento quando alguém é ferido na sua dignidade.

Há algo que sobeja de mim num molde ADN, exposto aos olhos de quem me sente, libertando fragmentos de pele como… Cascas.


 
 
 
 
Nascem crostas!

Polvilho em recheio
polvilhado com borrifo
de enfarinho cheio
com esfarelo de poeira…

Alcançando pó de arbustos
espalhando Caídeira…
entre arbúsculos
com matagais de moscas.

Caem lascas!

Feridas da arvorezinha
subarbusto de ramadas
em resíduos de pruina…

Soltam bostelas!

Com toalhas de empoo
em lençóis de poalha

Vegetais em formas de bagatelas
que o Outeiro guarda poio
em monte de Poedeiros
tapado das folhas
com ervas da mata.

Espalham-se os bagos
repartidos em côdeas

Lançando areeiros
sem crustas
com pedaços às pústulas… 

Estigmas da floresta
 sujeitas à selva
com cacos de grão
em areais de bastidão
no chão de silvas
escorrendo resinas…





 
BEIJO



A minha postura não é um disfarce… tudo o que faço assumo aos olhos dos homens e do Criador.
Dirá alguém com paternalismo debochado e autocrítica:
- Mais um que foi recozido… e se calhar nem molhou o bico.
Uma realidade insofismável, de quem… neste caso sabe que falo verdade com todos os predicados sujeitos no lugar, mas com uma pontinha de maldade que deixa bailar no ar a tal dúvida – o boato.

Muito desconfortável viver na fama descartando o fruto alheio, porque a amizade não se troca por nada que haja neste Lugar com aproveitamento, mesmo sendo entre um homem e uma mulher, e principalmente quando o respeito é mútuo.
Para mentes pouco esclarecidas onde tudo descamba em colchões Molaflex, quero dizer, embora não entendam por serem anãs pouco inteligentes… que a amizade também é uma forma de amor, onde dois seres se podem amar com lealdade sem necessitarem de lençóis suados ou traírem seus apaniguados, e serem sem mais conjecturas simplesmente amigos.
Que melhor sentimento pode unir os seres para solidificar essa união que não seja passar do estado gasoso ao estado sólido como um BEIJO?




Eu não sou de ninguém
e todos me querem…
Também me querem bem
mas todos mexem…

Por vezes é aborrecido
mas venho logo eu, e sigo.

Depois depenico, depenico…
E sou um apaixonado amigo.

São todos do mundo,
o mundo é imenso
e eu não entendo…

Só dois seres junto
dizem que assim é bonito.

É puro
 também comigo…
E para eu existir?
Têm de querer os dois sentir.

Também podem ser à maneira
mais de um, dois ou três,
uma linhagem inteira!
E todos duma vez.

Por vezes, quentes suspiros
estão aqui quietinhos.

Uns abraçam-me
e sinto-me apertadinho,
outros beijam-me…
E há corações derretidos.

E eu sou tudo isto
e não sou de ninguém
com sentimento repetido

E todos me querem bem.

Uns cantam e eu sinto…
Outros declamam e eu antevejo

Declaram miminhos
e é beijinhos, beijinhos!
Me dou a todos sem jeito
e sou eu – "Beijo."







SEDE

No amor existe o próprio amor e o ódio, dois sentimentos que levam os agentes à beira de um ataque de nervos ou passar as passas do Algarve.
Na amizade existe apenas o amor puro, é quanto a mim, mais perfeito  e mais vivificante num espírito com gaz borbulhante e uma tonalidade celestial.
Confesso que não foi de propósito, mas parece  um anúncio a um tipo especial de mensagem, que enrolada num pauzinho de fio se encontra dentro da GARRAFA, mareando como uma bóia de salvação...



Sede…

Não sei o que vai ser
depois de um segundo
uma hora qualquer,

Se voltar a sorver
traz ao meio-dia do mundo

Veneno de mulher.

Sede…

Há fluido ausente
com uma querença de beber,

Vê-se envidraço transparente
sangue-frio do fogo…

Num reflui a estremecer
com escarro de esgoto.

Sede…

Este sul de agora
as altezas no andar à roda,

O em cima dos colos ratonas
o manejo do pelo como esponjas,

No chão de ruínas deitada
o sonho na terra da garrafa.







CANTATA DE AMOR AO BOATO



Não faço nada para criar expectativas… mas sinto olhos simples que irradiam simpatia, sinto outros que espreitam por baixo da curiosidade, há um menosprezo com partida, há uns mais complicados na sombra como zombies… mas também como sempre há olhos bonitos e ternos, olhos sorridentes sem desamor… não sei porque há tanta atracção, tanto movimento, se no fim ficam rastos de olhares espaciais como esferas curiosos dos misteriosos raios que embatem no olhar.
Se fosse traduzir desejos que criam estes sintomas, poderia fazer um reconhecimento e como uma cantata sairia uma sonata de amor ao boato, qualquer coisa assim:

Não interessa quem pensa conhecer, desgastar sobre quem pensa, esquecer essa imagem propensa… encontrar o chato modo de aborrecer.
Algo tenta provar a semelhança de ti, igual na mesma, que gosta de viver como vivi – partilhar, dar e receber. A necessidade de uma oportunidade, o ficar impressionada com melhoras, saber enfrentar esse olhar sagacidade para ver os olhos como amoras. 

Eles são passados…
quando era uma donzela
e um tal mancebo em queda
eram muito apaixonados!

Foram noutras vidas, desigual.
O amor nosso social
mais cedido que dado
só porque é boato.
 


Qualquer desejo de mulher, o querer ser amada, o querer ser feliz, pertencer a uma vida, sentir uma mão amiga… o gostar de carinho… o ser doce, meiguinha… amar para  ser adorada… ser escrava do amor… alguém que ama nesta e noutra vida e outras vidas todas, é a vontade do destino em que não acredita. Se gostarem já são amigos e amigos vão ficar sempre!
Os amigos… os amantes também podem ser









A TEIA NO MEU BOATO



Do outro lado… não sei em quantas doses já fui reinventado pelo boato?
Por vezes irrita, outras terrifica… mas acabo achando divertido, porque todo o boato é apenas um invento e uma forma de bruxedo...

Se nas situações mais difíceis em vez de ficarmos alterados, dominássemos a raiva em prole do humor, grande parte dos problemas seriam resolvidos com a calma inerente à situação despoletada… e uma bomba nunca arrancaria plantações de alhos e tomates, nem órgãos sairiam do sítio dos coitados… mas a caganeira que é mais rápida que o pensamento, nunca será abolida da incontinência boateira, porque não há solução para a diarreia como uma trovoada inesperada cheia de merda.

O boato.
Sim, o Boato Incofoleiro das comadres boateiras.
Inventam a personagem do louva-a-deus esfomeado de histórias e lendas com o papel de herói louvando o dia todo na sua posição divina à espera do ataque de rapina… e ao ferir também pode engolir um mártir como uma formiga, ainda que perca a cabeça com a sua consorte no seu acto carnal.
Dizem que a sua opositora guarda em segredo a cabeça do seu marido dentro de uma caixa de palitos… para quando se deitar não ser picada nas costas pelos cornos quando dorme.

E numa fábrica, onde há o feminino em maioria e cavalinhos de pau forjados, sempre à procura destes episódios… é um entretêm  com tanto embriaguez que lhes dá um passatempo profundo, e serve de descontracção nos intervalos dos seus postos como terapêutica para suportarem as fastidiosas horas de trabalho.
Enfim, como diria um amigo meu nos relatos das suas histórias (chegando sempre à mesma conclusão final), na sua expressão favorita abruptamente reduzida para justificar o Mundo… e desabafar como um santo na sua conformidade:
- É pá! Faz parte.

Como disse Maquiavel, «os fins justificam os meios», se bem que no Boato Incofoleiro – os fins e os meios não justificam nada mesmo. É mais uma anomalia  das cacholas aborrecidas com os dias sem novidades e novelos por fiar… tecendo sem proveitos numa chatice pegada
 
«A ignorância é a mãe de todas as doenças.»
Caricato mas não despropositado este provérbio popular, pois a agnosia provoca o boato no mundo por se desconhecer a verdade do mistério, sendo real ou inventado.
E neste mundo que se quer pacífico e ordeiro, povoado de espíritos iluminados, como um mal necessário a quem é contrário… infelizmente…
 

De candeias acesas
e túneis cheio de brumas,
há mais bestas!
Que mulas.





DOS "MACHINHOS" BOATEIROS



Porque será que o que dá mais prazer, é onde a criação do mal incendeia a tesão nuclear entre dois seres…?
… daqueles que vibrando de gozo com… mas turbante… se imaginam no lugar do buraco recebendo o adorado pau como um taco de cacete… num jogo tridimensional do másculo protótipo que têm na cabeça, do milagre como um boato, e tem sido uma ilusão sem meta na vida.
Dos boateiros e seguidores, daqueles ou daquelas que pensam com a cabeça dos outros, acabam vivendo com a tristeza do insucesso familiar, tentando imitar o próximo na sua fraqueza aos olhos do mundo.
Como diz o meu amigo – É pá! Faz parte.

O Incrédulo, é todo aquele que não acredita em nada.
A sua fé é inabalável, e é o que mais se aproxima da perfeição do Deus Indivisível, que é um ser puramente espiritual mas sem natureza corpórea; e que não existe materialmente porque não tem forma ou partes finitas como o Universo. Além de ser invisível e imortal, sua imutabilidade é essencialmente espiritual, e por isso, único e criador.

Aqui… o incrédulo remendado porque é inabalável não vai em balelas, e como S. Tomé para ver, não acredita porque não vê, nem vê o que não acredita. Por isso, também pode ser infinito na sua maneira de existir e imortal no pensamento como um Deus Invisível, porque não arreda pé na sua unicidade e se sente em tudo nada criador, invicto e sui géneris… todo humilde no Cosmos, porque só acredita naquilo que crê – Eu. Deus de mim.

Porque dão mais veracidade ao que os outros dizem?
Porque são crédulos e escolhem sempre o caminho mais fácil da vontade, e sendo o que mais gostam de ouvir e dar ouvidos, se fossem autênticos e independentes, não seriam preguiçosos se pensassem pelas suas próprias cabeças.
Também há os que parece que auscultam, consideram, não gostam de ouvirem falar em criticas carismáticas… mas no fundo são como eu… ou matar traças com bolas de naftalina provocando contingentes de larvas, conspurcada em pupas cheia de agentes corrosivos, como o boato.

Conversa de homens… é só para indivíduos de barbela rija e pelo pico d’aço.
Se vier à baila o sexo oposto a linguagem é desagradável e o meio termo são expressões adjectivadas, impróprias para gente educada, embora se saiba que a prepotência dos homens usa estas demonstrações para se proclamar macho latino e evidenciar sua virilidade em falácias de fácil gabarito.
Também há o primata bípede que é aceite entre as mulheres como seu semelhante por usar metamorfoses femininas e apadrinhar a língua de vaca por ser mais apetitosa… não falando das atuações gestuais como “Pasteleira” para passar despercebido nas hostes femininas.
Um fica carbonizado como um mulherengo, insípido, mau e ordinário.
O outro será sempre uma Madalena de calças.



 
TODOS TEMOS UM POUCO DE LOUCOS



Mas o homem passa ao lado do boato, porque o que almeja é o desejo de um bom cozido com realidade, ainda que a carne tenha no seu regalo aspirador, cheiro a peixe. É mais o prazer de agradar à mesa de quem o acompanha, sempre em constante mudança de poder variar o fundo do prato como uma iguaria de lascívia e de chorar por mais.
Aqui o boato transforma-se em rugido de roedores com ruídos e exclamações de apoplexia, daquelas que um gajo sem poder mais com um rabo… cai para o lado fulminado de vazio e consolo.
E então? 


Mais valia ser…
Saber donde venho
começar pelo louco,
sei que não tenho…
Para me deter
  e não ir para onde vou,
donde não sou…

Distinguir se ia…
Ou não trago pensar…
Não sei quem eu sou…
Estou possesso!
Estou aqui...
E nem sei que estou.

Sem gnose, sou eu, não importa!

Se não interrogo, existo.
Não sei se vida de Apolo?
Quero… é saber quem é?

Deus meu!
Quem és Tu?

Já esqueci tudo.

Não sei nada… 
Porque pergunto?




AS BOATEIRAS



Tolerância no sentido prático, é não inventar um juiz em cada um de nós, e arranjar para o mesmo mal mil e uma sentenças noveleiras
O Tribunal feminil é mais cruel, porque só lá aparece para julgar quem está cheio de insídia e usa a justiça como um calvário a quem ninguém escapa às mexeriquices de cordel…
Então, nessas alturas o Tártaro das Alturas Coscuvilheiras desce ao Solo para fazer inflamar todas os espíritos que juram por clemência, como os amaldiçoados ao fogaréu pelo Conselho singular do Operariado boateiro.

Não tenho nada contra as boateiras, são... sendo elas as criadoras incólumes do boato, vorazes mioleiras de corações aos saltos como tintins de borracha, ora chupando o delírio, ora cuspindo de curiosidade como um rústico compadrio.



Queima tanto acto!
Mas só o coração arde.
Pudera ucha à parte!
O Inferno é o boato.

Não há fogo
mas há língua.
Tanto fôlego!
Tanto sofisma.

Falando às atoardas
o malfadado ano inteiro,
não sejam fracas
como o Boato Incofoleiro.

Às noveleiras cegas
falaciosas incertas
não sejam padeiras!
Com bocas boateiras.

Não sejam assim.
Riam, cantem…
Não inventem, sim?
Mintam, dancem.

Toquem Concertina!
Mas evitem gaita de beiços.
Façam das palavras beijos
façam amor com a vida.

Sabem o que é bom de dia?
Um sorriso.
Ponham uma cara amiga
e um coração bonito.




Boato Incofoleiro é um título inventado,
mas Boato é de quem toda a gente foge,
uma língua que não dorme…
Uma alma do Diabo.