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segunda-feira, 15 de outubro de 2001

ROSA ENCANTADA





Para ti rosa encantada
recordar quem te ama
poema d’alma dedicada.
Aqui, gosta da tua chama.





ROSA ENCANTADA




Corpo roliço de nórdico bonito
em carne ardente alvo envolto,
chispando olhos azuis d’ouro
num esgar fino fogo puro trigo.

Cúmplices de olhares furtivos
frémito desejo d’almas antigos,
cega paixão, jura dual segredo
d’amor, que até Deus esqueço.


Linda donzela d’oiro dourada
madrepérola flor fina tão bela!
Não há rosa loura mais amada!

Jovem doce chama, rosa encantada,
como esta fêmea loira tão esbelta!
Como ela, não há ninguém, nada!