ATLÂNTIDA
Reflexos de
luz em brilhos ondeada, chispas de
nuvens salgadas, maravilhoso
oceano vasto… gaivotas em
planado voo que passa, canções de
ondas em pautas espumadas, extensa
planície azul mareado... segredos que
o planeta encerra.
Que são as
águas da Terra?
Reinos de
Mundos cercados, fórmulas em
forma de célula...
Que mãos com
mil cuidados guardam em
oceânicas lamélulas?
Serão Casa
de Profundos Céus dividido em
partes aguadas… que vão do
vasto imenso mar aos
profundos penedos de ilhéus, orbes de
homem-peixe, raças, Mundos que
hão-de sonhar.
De lindas
Sereias, barbatanas sincopando
as ondas badanas em
majestosos céus de águas com
titânicos rastos de fráguas. Quimeras
jasmins, nuvens soltas de
unicórnios sob escoltas, Céus de
Águas total origem, telepata
ser, deuses exigem.
Habitando
por aí comuns segredos disfarçados
de humanos bruxedos, céus
derretendo precioso líquido, outrora
casas de rocha, início.
Céus de
Águas em veias corrido dentro
corpos estranhos vertido, Atlântidas
de lares e criaturas, umas
campânulas, outras figuras; mundos perdidos em destruição, Céus de Águas, fontes de recordação.
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