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quarta-feira, 23 de novembro de 2005

ATLÂNTIDA








ATLÂNTIDA





Reflexos de luz em brilhos ondeada, chispas de nuvens salgadas, maravilhoso oceano vasto… gaivotas em planado voo que passa, canções de ondas em pautas espumadas, extensa planície azul mareado... segredos que o planeta encerra.

Que são as águas da Terra?
Reinos de Mundos cercados, fórmulas em forma de célula...

Que mãos com mil cuidados guardam em oceânicas lamélulas?
Serão Casa de Profundos Céus dividido em partes aguadas… que vão do vasto imenso mar aos profundos penedos de ilhéus, orbes de homem-peixe, raças, Mundos que hão-de sonhar.

De lindas Sereias, barbatanas sincopando as ondas badanas em majestosos céus de águas com titânicos rastos de fráguas. Quimeras jasmins, nuvens soltas de unicórnios sob escoltas, Céus de Águas total origem, telepata ser, deuses exigem.

Habitando por aí comuns segredos disfarçados de humanos bruxedos, céus derretendo precioso líquido, outrora casas de rocha, início.
Céus de Águas em veias corrido dentro corpos estranhos vertido, Atlântidas de lares e criaturas, umas campânulas, outras figuras; mundos perdidos em destruição, Céus de Águas, fontes de recordação.















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